terça-feira, 30 de novembro de 2010

FINALISTAS E VENCEDORES DO MPE BRASIL SERÃO CONHECIDOS NESSA QUARTA-FEIRA, 01/12


Na próxima quarta-feira serão divulgadas as empresas vencedoras da edição 2010 do prêmio MPE Brasil. A cerimônia de premiação será realizada na Usina Cultural da Energisa, as 19h. Este ano 735 empresas de todo o Estado se inscreveram, um recorde que revela o aumento do interesse dos empresários em realizar uma auto-avaliação e receber como feedback um relatório detalhado de técnicos especializados sobre suas práticas de gestão. Em 2009 apenas 284 empresas haviam se inscrito. Oito empresas finalistas concorrem à premiação.

O crescimento da participação de empresas no prêmio mostra que os empreendedores paraibanos além de buscar melhorar sua gestão, estão de olho na competitividade. Para se manterem no mercado e conquistarem novos nichos os investimentos tem se voltado para os quesitos de qualidade e produtividade. Neste cenário, o Prêmio MPE Brasil tem sido uma ponte para o auto-conhecimento, graças a avaliação realizada pela comissão do prêmio, os empresários podem aplicar as mudanças sugeridas e repensar sua gestão.

Para Cláudia Pereira, gestora do MPE Brasil na Paraíba, o relatório de avaliação apresenta os pontos fortes e os que precisam de maior atenção por parte do gestor da empresa, como uma consultoria empresarial gratuita. Cláudia acrescenta ainda a relevância da maior participação das empresas do interior. “A importância de investir nesses quesitos, não deve ficar atrelada apenas às empresas de mercados maiores como Campina Grande e João Pessoa. Todo negócio deve pensar sua atuação e investir nesses quesitos para se manter no mercado e tornar-se cada vez mais competitivo”, reforça.

Diferenciais
Entre os diferenciais competitivos avaliados nas empresas, 66 delas tiveram a oportunidade de responder ao questionário que pode gerar a premiação inédita até então, que é o Destaque Responsabilidade Social, que revela as ações ou projetos desenvolvidos pela gestão que resulta em ações voltadas à preservação do meio ambiente e ao desenvolvimento da comunidade em que estão inseridas.

Fonte: Ascom - SEBRAE/PB

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O perfil da nova liderança




Trabalhar com outras culturas e em rede virtual é uma capacidade cada vez mais valorizada



Não basta ser chefe. Para as empresas, quem está no comando não deve apenas mandar, e sim saber liderar e antever os próximos passos no mundo corporativo.



Os traços que delineiam um líder, porém, mudam conforme o cenário socioeconômico. Ele pode ser mais focado em resultados em tempos de competitividade ou mais humano para enfrentar baixas em épocas de crise.



Se esse perfil muda conforme o contexto, que competências serão requeridas de quem se prepara para assumir um cargo de liderança?



A pergunta, direcionada a consultores, diretores de recursos humanos de companhias e professores, apontou cinco características essenciais: multiculturalidade, inovação, ética, capacidade de formar redes e habilidade para aconselhar.



Consultores indicam um profissional que orientará equipes com pessoas que têm objetivos maiores do que apenas manter um emprego. "Um dos papéis mais importantes é o de facilitar um ambiente em que elas encontrem propósito", pondera Carlos Magni, diretor de recursos humanos da IBM.



Para motivar, o líder precisará criar desafios, atentar para mudanças no mundo e estar antenado com o mercado para prever riscos, segundo Patrícia Molino, sócia da consultoria KPMG.



POTENCIAL À PROVA
Novas preocupações farão parte de sua agenda, como a sustentabilidade e a ética.



"Eles vão ter de viver com a consequência dos resultados entregues no ano anterior", aponta Marcio Fróes, vice-presidente de gente e gestão da Ambev.



Para identificar e desenvolver futuros diretores e presidentes entre os funcionários, as empresas vão além de avaliações e planos de desenvolvimento pessoal. A tendência é aumentar o número de testes pelos quais seus talentos devem passar.



"Têm que provar com performance que podem operacionalizar seu potencial", explica Deli Matsuo, diretor de recursos humanos para a América Latina no Google.



Confira nesta edição quais são as competências necessárias ao líder que as empresas querem em suas cadeiras nos próximos anos.

Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 3 de novembro de 2010


O que pretende a norma ISO 26000

Francesco De Cicco - Diretor Executivo do QSP, fez uma tradução e adaptação resumida da Introdução da ISO/DIS 26000, para irmos nos familiarizando com o alcance dessa nova norma internacional, que foi oficialmente lançada dia 01/11/2010.

Vamos ao texto:

Organizações de todo o mundo, assim como suas partes interessadas (stakeholders), estão se tornando cada vez mais cientes da necessidade e dos benefícios do comportamento socialmente responsável. O objetivo da responsabilidade social é contribuir para o desenvolvimento sustentável.

O desempenho de uma organização em relação à sociedade em que opera e seu impacto no meio ambiente tornou-se uma parte crítica da medição de seu desempenho global e de sua habilidade de continuar a operar eficazmente. Isto é, em parte, um reflexo do reconhecimento crescente da necessidade de assegurar ecossistemas saudáveis, igualdade social e boa governança organizacional.

Organizações estão sujeitas ao exame mais minucioso de seus vários stakeholders, incluindo clientes e consumidores, trabalhadores e seus sindicatos, membros, a comunidade, organizações não governamentais, estudantes, financiadores, doadores, acionistas, companhias e outros.

A percepção e a realidade do desempenho da responsabilidade social de uma organização pode influenciar entre outras coisas:

- a vantagem competitiva;
- sua reputação;
- sua habilidade de atrair e reter trabalhadores e membros, consumidores, clientes e usuários;
- a manutenção da moral, do comprometimento e da produtividade dos empregados;
- a visão dos investidores, dos doadores, dos patrocinadores e da comunidade financeira; e
- seu relacionamento com companhias, governos, a mídia, os fornecedores, os pares, os clientes e a comunidade em que opera.

A ISO 26000 fornece diretrizes sobre os princípios subjacentes de responsabilidade social, os temas centrais e as questões (issues) relacionadas à responsabilidade social, e sobre as maneiras de integrar o comportamento socialmente responsável às estratégias, aos sistemas, às práticas
e aos processos existentes na organização. A norma enfatiza a importância dos resultados e das melhorias no desempenho da responsabilidade social.

A ISO 26000 destina-se a todos os tipos de organização, nos setores privado, público e sem fins lucrativos, tanto de grande como de pequeno porte, e operando tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento.

Fonte: www.iso26000qsp.org

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ÉTICA E DINÂMICAS CORPORATIVAS


Para muitas organizações, o Código de Ética é a solução para o alinhamento moral da empresa e para os problemas morais de seus funcionários. Preserva os valores e a integridade da companhia. É tido como correto e indiscutível, a priori.

Porém, nossa bagagem intelectual sobre ética, bem como nossa experiência de mais de cinco anos em consultoria e assessoria em empresas, revela que tudo isso não passa crenças comumente aceitas. Os códigos não são feitos de forma apropriada, não são moralmente virtuosos e seus efeitos são mínimos. Geralmente são soluções caras e ineficientes.

Os valores éticos não são entidades únicas, universais, mas sim múltiplas e particulares. Existe, portanto, dentro da multiplicidade de possibilidades do pensamento ético, uma luta pela definição daquela que é mais legítima. Porém, as estruturas sociais já ensinam as pessoas, desde pequenas, quais os valores que devemos respeitar. Antes do Código de Ética, os funcionários da empresa já possuíam valores morais e, como bem observou o consagrado administrador Kevan Hall, eles são tão intrínsecos e difíceis de mudar que o melhor a se fazer é discutir práticas e não valores.

Por isso, cada funcionário da empresa deve ser consultado sobre seus valores morais e suas expectativas em relação às condutas na empresa. É preciso, antes de escrever o código, avaliar quais são os valores efetivamente compartilhados pelos funcionários antes de pensar em normas, regras e orientações. Fazer um Código de Ética não é um trabalho abstrato e intelectivo. É preciso muita pesquisa e trabalho para se chegar a algo que possa funcionar.

Outro grande problema em relação ao assunto é a crença de que, depois de escrito, o código dispensa maiores reflexões sobre as condutas na organização. São necessários canais imparciais gerenciados por especialistas que possam dar conta de perguntas frequentes de funcionários sobre eventuais atitudes conflitantes com o código. Afinal, os Códigos de Ética geralmente são difíceis de serem interpretados e muitas vezes não fazem relações diretas aos problemas cotidianos. É preciso analisar cada dúvida dos funcionários segundo as orientações do código. Isso torna a relação com a ética mais simples, fácil e eficaz.

A função da ética numa empresa é outro assunto que cabe ser discutido. Geralmente, ela é vista com orientação punitiva e não de prevenção. Os canais de discussão sobre a ética possibilitam identificar possíveis conflitos e problemas antes que eles aconteçam. Propomos uma abordagem de orientação pedagógica e não tão jurídica. O contato direto com as dúvidas dos funcionários gera possibilidades para o departamento de Recursos Humanos investir de forma objetiva e econômica em ações diretas para legitimar certas condutas ou contornar ações nocivas.

Por fim, todas estas sugestões de ações se aperfeiçoam com um comitê de ética bem constituído e que se reúne com regularidade. Nele, todas as questões éticas trazidas pela empresa ou assessoria são analisadas e discutidas. Feedback que geram novas demandas mais rápidas, econômicas e eficazes.

Clóvis de Barros Filho é doutor em Direito e livre-docente de Ética da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. clovis@espacoetica.com.br

Arthur Meucci é psicanalista, mestre em Filosofia e professor de Empreendedorismo e Estratégias de Negócio da Universidade Paulista. arthur@espacoetica.com.br

Fonte: Fundação Nacional da Qualidade

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

DESDE ONTEM AVALIADORES DO PRÊMIO MPE BRASIL ESTÃO SENDO CAPACITADOS



MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micros e Pequenas Empresas, com destaque e crescimento nacional e com visão Internacional para disseminação do Modelo de Excelência em Gestão disponibiliza capacitação para Avaliadores Voluntários.

Os Avaliadores Voluntários do MPE Brasil recebem um treinamento ministrado por um consultor da FNQ – Fundação Nacional da Qualidade, a capacitação consiste em 16 horas (presencial), realizadas em 2 (dois) dias consecutivos para os novos. Já os avaliadores que atuaram até ano passado, no dia 10 recebem a capacitação de reciclagem de 08 horas.

Todos os avaliadores (novos e antigos) tiveram que fazer o curso virtual da FNQ - Primeiros Passos, antes do curso presencial, com carga total horária de 08 horas.

A facilitadora dessas duas turmas é a professora Aurélia Acuña, que passou por uma capacitação no mês de julho, em São Paulo, na Fundação Nacional da Qualidade. A professora Aurélia é avaliadora de vários prêmios no Estado com vasta experiência na área e recentemente recebeu reconhecimento como avaliadora destaque nacional do ciclo 2009. Além dela, só mais três avaliadores no país receberam esse destaque.

Os voluntários irão avaliar as micro e pequenas empresas (MPEs) inscritas no Prêmio, tendo como foco a gestão desses empreendimentos. Nas análises, serão considerados os oito critérios de excelência do Modo de Excelência de Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), adaptados à realidade das micro e pequenas empresa
Essas visitas são realizadas em duplas (Avaliador Sênior e trainee).

Esta é uma oportunidade em conhecimento de gestão e estabelecimento de novos contatos, sendo possível desenvolver algumas características para a área de consultoria e agregar novas experiências e enriquecer o seu currículo.



Fonte: Portal MPE Brasil

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

ULTIMO DIA DO SEBE REGIONAL TEM TIC COMO TEMA CENTRAL




A temática do dia está focada em Tecnologia da Informação.

A palestra Qualidade da Informação abriu o último dia do evento e foi apresentada pelo professor Dr Antonio Maçada, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em sua apresentação ele abordou, entre outros conceitos, sobre obesidade mental, inteligência participativa e gestão da informação logística.

Em seguida o Sebrae-PB, através de Humara Medeiros fez a apresentação de um dos seus mais novos programas, o SEBRAE Mais, um programa para empresas avançadas que tenham mais de dois anos e desejam ampliar seus negócios através de teoria e prática.

Pela manhã ainda haverá apresentação do case de sucesso da Ômega Tecnologia/RS, vencedora do Prêmio MPE Brasil e também uma palestra sobre mídias sociais com o tema Comunicação relevante na era da web, com Ricardo Oliveira.

No período da tarde o evento conta com a participação do palestrante internacional da Microsoft Corp., MVP Jamil Lopes.

Dentro da programação ainda terá apresentações de cases de sucesso da DB1 Informática/PR e da Softcom Tecnologia/PB.


Fonte: PPQ

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

João Pessoa sedia Seminários de Qualidade



A FNQ - Fundação Nacional da Qualidade, o Sebrae, o PPQ - Programa Paraibano da Qualidade e seus parceiros realizam nos dias 25 e 26 de Agosto na Federação das Indústrias do Estado da Paraíba - FIEP/PB, no Teatro Armando Monteiro Neto, o Seminário Regional em Busca da Excelência.

Com o objetivo de apresentar as melhores práticas de gestão das organizações reconhecidas pelos prêmios de qualidade do País, este evento tem como público-alvo empresários, líderes organizacionais, do terceiro setor, de micro e pequenas empresas e acadêmicos.

Os participantes terão a oportunidade única de conhecer de perto os conceitos de excelência da gestão e as boas práticas de organizações reconhecidas com o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas - MPE Brasil, o Prêmio Mulher de Negócios e o Prêmio Estadual da Qualidade.

Em 2009, foram realizados mais de 15 Seminários em todo o país, reunindo mais de duas mil pessoas interessadas em conhecer práticas de gestão que possam aprimorar as atividades de suas empresas a fim de torná-las mais competitivas.

Veja a programação